Melhores cidades para morar em Minas Gerais
Nova Lima, Uberlândia, Itaú de Minas, Belo Horizonte e Extrema estão entre as melhores cidades para morar em Minas Gerais, de acordo com o Índice de Progresso Social (IPS) 2025.
Esse levantamento avalia a qualidade de vida em todos os municípios brasileiros com base em 57 indicadores oficiais, que vão muito além da economia, e revelam o quanto cada cidade oferece bem-estar aos moradores.
Conforme o IPS 2025, as melhores cidades para morar em Minas Gerais são:
- Nova Lima
- Uberlândia
- Itaú de Minas
- Belo Horizonte
- Extrema
- Confins
- Lavras
- Juiz de Fora
- São João da Mata
- Itajubá
Neste conteúdo, te mostro um pouco sobre essas 10 cidades mineiras mais bem colocadas no ranking. Você vai entender quais fatores colocaram cada município em destaque, o diferencial de cada uma, além de ver a opinião de moradores reais.
1. Nova Lima
Nova Lima éo a melhor cidade para viver em Minas Gerais, segundo o IPS 2025.
O município lidera o ranking estadual do IPS e também ocupa a primeira posição em desenvolvimento humano no estado, com um IDH de 0,813 – o mais alto de Minas e o 17º do Brasil em 2024.
No IPS, Nova Lima alcançou a nota 69,91, garantindo a 10ª posição no cenário nacional entre os 5.570 municípios avaliados. Esses resultados demonstram que a cidade é, de fato, uma referência em qualidade de vida no estado e no Brasil.
Por esse – e outros – motivos, o município vem atraindo cada vez mais moradores. Conforme o Censo de 2022 do IBGE, entre 2010 e 2022, sua população cresceu 38%, um dos índices mais elevados de Minas Gerais. Hoje, a cidade possui cerca de 119.142 habitantes.
A educação é outro ponto que merece destaque. Nova Lima lidera o ranking estadual de alfabetização, com taxa de 97,95% segundo o IBGE. No cenário nacional, o município aparece em 2º lugar a nível nacional no indicador de acesso à educação superior do IPS, atingindo índice de 76,79.
No mercado imobiliário, a cidade também se consolidou como referência em imóveis de alto padrão. Bairros de Nova Lima como Vila da Serra, Vale do Sereno e Alphaville estão entre os mais valorizados, atraindo quem busca sofisticação e qualidade de vida.
A proximidade com Belo Horizonte, a infraestrutura moderna e bem planejada, além da possibilidade de conciliar tranquilidade com conveniência urbana, explicam a valorização contínua dessas regiões.
2. Uberlândia
Uberlândia é a segunda cidade mais populosa de Minas Gerais, segundo o Censo de 2022. Segundo levantamento mais recente sua população alcança os 754.954 habitantes, conforme estimativas do IBGE.
Esse porte populacional se reflete diretamente em sua força econômica. Localizada no Triângulo Mineiro, a cidade combina tradição no agronegócio, um setor de serviços em constante expansão e uma posição estratégica que a consolida como um dos principais polos logísticos da região.
Não à toa, Uberlândia já desponta como referência nacional em transporte e logística. De acordo com o Mapa de Empresas do Governo Federal, a cidade lidera em Minas Gerais e ocupa a 6ª posição no Brasil em número de companhias voltadas ao transporte rodoviário de cargas, superando até mesmo capitais como Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Goiânia (GO), Salvador (BA) e Manaus (AM).
No IPS, Uberlândia alcançou 68,53 pontos em 2025, ocupando a segunda posição entre os municípios mineiros e a terceira posição entre os municípios brasileiros com mais de 500 mil habitantes.
Quando o assunto é segurança, os dados do Anuário 2024 Cidades mais Seguras© apontam Uberlândia como a sétima cidade mais segura de Minas Gerais. Entre os grandes centros urbanos, com mais de 500 mil moradores, aparece ainda na oitava posição no ranking nacional.
O estudo analisa os municípios mais seguros do país com base no número de assassinatos a cada 100 mil habitantes
O ensino superior fortalece ainda mais o papel de Uberlândia como referência regional.
A cidade abriga a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), classificada como a 14ª melhor universidade do Brasil pelo Ranking Universitário Folha de 2024. Neste mesmo ranking, a instituição ocupa a 11ª posição nacional em inovação.
Dentro do estado, é considerada a segunda mais relevante, ficando atrás apenas da UFMG, que ocupa a 5ª colocação no país.
Quanto ao custo de vida, estimativas do Expatistan indicam que uma pessoa gasta em média R$ 5.119 por mês para viver em Uberlândia, valor que a coloca entre as cidades mineiras com padrão de consumo mais elevado.
3. Itaú de Minas
Com cerca de 14.655 habitantes em 2025, Itaú de Minas preserva as características de uma cidade pequena, marcada pela tranquilidade, pelas relações de proximidade entre os moradores e por uma economia voltada à agropecuária e a pequenas indústrias.
No IPS 2025, o município obteve 68,47 pontos, 3ª maior nota de Minas.
Outro indicador que reforça a qualidade de vida local é o Índice de Bem-Estar Urbano (IBEU), em que Itaú de Minas alcançou nota 0,925, a 4ª melhor de Minas Gerais e a 23ª do Brasil.
A localização privilegiada também contribui para o estilo de vida local. A cidade está próxima ao Circuito Turístico Nascentes das Gerais, que inclui a Serra da Canastra e o Rio Grande; áreas famosas pela natureza preservadas, cachoeiras e opções de ecoturismo.
Essa proximidade não apenas atrai visitantes, mas também amplia as alternativas de lazer para os moradores.
Com indicadores urbanos de destaque e qualidade de vida típica do interior, Itaú de Minas surge como uma opção interessante para quem busca morar em Minas Gerais conciliando sossego, bem-estar e belas paisagens naturais.
4. Belo Horizonte
Com 68,22 pontos no IPS, escolher morar em BH é destaque tanto dentro do estado quanto entre as capitais brasileiras. Além de contar com a quarta maior nota do IPS em Minas, BH também ocupa a 5ª posição entre as capitais brasileiras no mesmo ranking.
Essa qualidade de vida não é apenas uma percepção. Ela é confirmada por dados importantes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), que coloca a Região Metropolitana de BH na 5ª posição entre as 24 analisadas no Brasil, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,810, classificado como "muito alto".
Na prática, esses números se refletem no dia a dia: Belo Horizonte está entre as capitais mais seguras do país, conforme o Ranking MySide Cidades Mais Seguras 2024, que considera a taxa de assassinatos por 100 mil habitantes.
A cidade também brilha por sua infraestrutura urbana completa. BH concentra alguns dos melhores hospitais do estado na Área Hospitalar, além de abrigar universidades de excelência, como a UFMG.
Tudo isso é somado a uma rede de serviços e comércios vasta, que garante que as demandas dos moradores sejam bem atendidas, característica de uma capital que oferece grande conveniência.
No lazer e na cultura, Belo Horizonte é famosa como a capital dos botecos, reunindo milhares de bares e restaurantes que moldam o estilo de vida local e atraem visitantes.
Para complementar a rotina, os parques urbanos, como o Américo Renné Giannetti, e o icônico Conjunto Arquitetônico da Pampulha oferecem um respiro de natureza e um rico patrimônio cultural.
Em relação aos apartamentos à venda em Belo Horizonte, o preço médio do metro quadrado na cidade foi de [variável] em [mês-variável], conforme o Índice FipeZAP, divulgado em [mês-divulgação].
Esse valor médio, porém, não significa que não haja opções para todos os gostos e orçamentos. Bairros da Zona Sul, como Lourdes, Savassi e Funcionários são os mais valorizados, com imóveis de alto padrão e infraestrutura completa.
Por outro lado, outros bairros de BH como a Sagrada Família e o Barro Preto contam com preços mais acessíveis, sem abrir mão da qualidade de vida.
Ainda sobre custo de vida, de acordo com a plataforma Expatistan, em agosto de 2025 o custo médio de vida na capital mineira foi de R$ 6.131 por mês para uma pessoa; levando em conta gastos com moradia, alimentação, transporte, lazer e outras despesas cotidianas.
Em comparação com outras capitais, a cidade ocupa uma posição intermediária: em São Paulo, a média mensal chega a R$ 8.157; no Rio de Janeiro, R$ 6.934; e em Vitória, R$ 5.296.
5. Extrema
Extrema ocupa a 5ª posição no ranking IPS no estado mineiro, o que a consolida como a melhor cidade para viver no Sul de Minas.
Em 2025, sua população é de aproximadamente 57.913 habitantes, segundo estimativa do IBGE.
Entre as cidades desta lista, Extrema também é a mais rica, com o maior PIB per capita entre os municípios listados – R$ 237.440,28 em 2021. No cenário mineiro, também figura entre as dez cidades com maior PIB por habitante.
A qualidade de vida local não se limita à economia. O clima ameno, típico da região, aliado à proximidade de atrações naturais como a Cachoeira dos Pretos e a Represa Jaguari-Jacareí, reforça o apelo do município tanto para moradores quanto para turistas em busca lazer e contato com a natureza.
6. Confins
Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, é conhecida por abrigar o Aeroporto Internacional de BH – principal porta de entrada e saída de Minas para o Brasil e o mundo.
Essa característica dá ao município um papel estratégico na economia do estado, especialmente nas áreas de transporte e logística.
Com 67,78 pontos no IPS, Confins fica entre as melhores cidades para morar no estado.
Mas o destaque local não se resume ao aeroporto. A cidade ainda guarda áreas importantes de preservação ambiental, como o Parque Estadual do Sumidouro, conhecido por suas grutas, cavernas e trilhas que integram o Circuito Turístico das Grutas, uma rota que combina aventura, natureza e história da região.
7. Lavras
Com 109.884 habitantes, Lavras figura entre as melhores cidades de Minas Gerais, alcançando 67,48 pontos no IPS. O município combina tradição universitária, dinamismo econômico e atrativos turísticos que reforçam sua relevância no cenário estadual.
No turismo, Lavras faz parte do Circuito Vale Verde e Quedas D’Água, rota famosa pelas paisagens naturais e cachoeiras, incluindo as da região do Rio Bonito.
Mas a cidade não se resume apenas à natureza: sua infraestrutura urbana também evolui, como mostra a recente inauguração do Shopping Cidade da Serra, que ampliou as opções de lazer e consumo para moradores e visitantes.
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) é outro grande diferencial. Reconhecida nacionalmente, a instituição mantém nota máxima (5) no Índice Geral de Cursos (IGC) desde 2008, e foi classificada como a 11ª melhor universidade pública do Brasil, a 9ª entre as federais e a 3ª em Minas Gerais.
Na economia, os setores metalúrgico, agroindustrial e têxtil formam a base do desenvolvimento local.
Assim, o município alia aquele ar de tranquilidade típico de cidade do interior a uma infraestrutura digna de centros urbanos.
8. Juiz de Fora
Localizada entre BH e o Rio de Janeiro (RJ), Juiz de Fora é uma das maiores cidades de Minas Gerais, reunindo 565.764 habitantes em 2025.
No IPS, alcançou 67,37 pontos, garantindo presença entre os melhores municípios do estado.
Outros indicadores confirmam essa posição: no que diz respeito à qualidade de vida, o IDH de Juiz de Fora atinge 0,828, o 9º melhor de Minas Gerais entre os 853 municípios avaliados.
No campo da educação, Juiz de Fora é referência principalmente pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), considerada uma das melhores instituições de ensino superior do país.
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a universidade está entre os 3% de instituições brasileiras que conquistaram nota máxima no Índice Geral de Cursos (IGC).
A mobilidade urbana também é um ponto positivo. O município conta com um sistema de transporte público que atende todos os bairros e uma malha viária estruturada, que favorece tanto os deslocamentos internos quanto a conexão com outras cidades.
9. São João da Mata
Com pouco mais de 3 mil habitantes, São João da Mata é uma das menores cidades desta lista, mas aparece em posição de destaque no IPS, com 67,36 pontos em 2025.
A economia é basicamente sustentada pelo setor agrícola, reflexo da tradição rural que marca a história do município. Essa característica influencia diretamente o estilo de vida local: ruas tranquilas, pouco trânsito e quase nenhum agito noturno.
Com sua rotina tranquila e clima de interior, São João da Mata traduz bem a vida típica do interior mineiro, com ritmo mais calmo e proximidade com a natureza.
10. Itajubá
No Sul de Minas Gerais, Itajubá reúne cerca de 96.632 habitantes e se consolidou como uma das principais cidades universitárias do estado.
A presença da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), com mais de 6 mil alunos, movimenta a economia local e influencia diretamente o mercado imobiliário, que concentra grande oferta de quitinetes e prédios voltados para estudantes.
Além dela, instituições como Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas do Sul de Minas Gerais (FACESM) e FEPI – Centro Universitário de Itajubá enriquecem o polo educacional do município.
No IPS, Itajubá obteve 67,33 pontos em 2025, ocupando a 10ª posição entre as cidades mineiras.
Misturando o movimento universitário com o clima de interior, a cidade é fácil de circular: transporte público é usado basicamente por quem trabalha em fábricas ou precisa cruzar a cidade, mas no dia a dia quase tudo pode ser feito a pé, de carro ou de bicicleta.
O Centro concentra o comércio, com lojas conhecidas e pontos tradicionais. Como relata Leonardo Ribeiro, morador da cidade:
Muita gente vem na praça central (Praça Theodomiro Carneiro Santiago), pra tomar o bom e velho sorvete da sorveteria "Deliciosa", eles existem faz tipo muuuuuuuuito tempo e o sorvete deles é divino; inclusive eles são antigos que só aceitam dinheiro em espécie.
Para quem busca lazer ao ar livre, o Parque da Cidade é referência. O espaço conta com quadras esportivas, pista de corrida, kart, motocross, pedalinho e diversos quiosques de comida, funcionando como ponto de encontro entre moradores e visitantes.
Em relação aos bairros, Leonardo explica que
é bem cidade de interior mesmo, cada um conta com seu mercado, algumas lojinhas de roupas, padarias, etc. E assim, nada de franquias, são aqueles comércios locais mesmo.
No geral, Itajubá oferece um estilo de vida equilibrado: uma cidade com ares tranquilos, com comércio mais forte na área central e movimento graças aos estudantes.
Como escolher a cidade para morar em Minas?
Como sempre oriento os clientes que vêm até a gente, a decisão de escolher onde morar, em qualquer lugar, passa diretamente pelo seu perfil e pelas prioridades que orientam a sua vida naquele momento.
Aqui em Minas, por exemplo, se você busca cidade grande e oportunidades no mercado de trabalho, cidades como Belo Horizonte e Uberlândia se destacam bastante, pela diversidade de setores econômicos e pela forte geração de empregos.
Já para as famílias que priorizam tranquilidade e vida no interior, sem tanto comércio e agito, municípios de médio porte, como Lavras ou Poços de Caldas, são ótimas pedidas, pois oferecem uma boa infraestrutura urbana, um custo de vida equilibrado e um ambiente que é, sem dúvida, mais acolhedor.
O ponto-chave que eu sempre digo é alinhar suas expectativas. Pense bem, reflita sobre a rotina que você deseja, o equilíbrio entre sua vida pessoal e profissional, e a perspectiva de longo prazo em relação à educação, segurança e mobilidade.
Melhores cidades pequenas para morar em Minas Gerais
Minas Gerais reúne diversas cidades de pequeno porte, com menos de 100 mil habitantes, que oferecem tranquilidade, contato com a natureza e boa qualidade de vida. Segundo o IPS, os destaques são:
- Itaú de Minas, com cerca de 14.655 habitantes
- Confins, com 7.676 habitantes
- São João da Mata, com aproximadamente 3.000 habitantes
- Itajubá, com 96.632 habitantes
- Extrema, com 57.913 habitantes
- Melhores cidades de médio porte em Minas Gerais para viver bem
Entre os municípios de médio porte – aqueles com até 300 mil habitantes – estão cidades que combinam infraestrutura completa e um ritmo de vida mais equilibrado:
- Nova Lima, com 119.142 habitantes
- Lavras, com 109.884 habitantes
Melhores cidades grandes de Minas Gerais para morar e trabalhar
As grandes cidades mineiras, com mais de 300 mil habitantes, concentram os principais polos de emprego, educação e cultura do estado, ideais para quem busca oportunidades e um dia a dia mais agitado:
- Uberlândia, com 754.954 habitantes
- Belo Horizonte, com 2.416.339 habitantes
- Juiz de Fora, com 565.764 habitantes
Qual a melhor cidade para morar em Minas Gerais?
Segundo o Índice de Progresso Social (IPS), Nova Lima é a cidade com melhor qualidade de vida em Minas Gerais, alcançando pontuação de 69,91.
No ranking nacional, que avaliou 5.570 municípios, o município ocupa a 10ª posição, se destacando entre os melhores lugares do Brasil para viver.
Mesmo assim, a resposta pode variar de acordo com o estilo de vida que você procura.
Se a ideia é viver em uma cidade grande, com forte oferta de empregos, ensino superior e infraestrutura completa, Uberlândia, Belo Horizonte e Juiz de Fora se destacam no estado.
Já quem prefere o equilíbrio de uma cidade de médio porte, com bom nível de serviços, mas sem a intensidade das metrópoles, opções como Lavras e a própria Nova Lima são ótimas escolhas.
Para quem busca tranquilidade e rotina típica do interior, há ainda as cidades pequenas bem avaliadas, como Itaú de Minas, São João da Mata e Extrema.
Minas Gerais é um estado seguro para morar?
De acordo com o Anuário 2024 Cidades Mais Seguras©, desenvolvido pela MySide, Minas Gerais aparece como o 5º estado mais seguro do país, registrando média de 19,9 homicídios a cada 100 mil habitantes – índice inferior ao de grande parte do Brasil.
O que é o IPS Brasil e quais aspectos ele avalia?
O IPS Brasil é considerado o índice mais completo para analisar a realidade dos 5.570 municípios do país
Na edição de 2025, o índice foi construído a partir de 57 indicadores secundários de fontes públicas, todos relacionados a aspectos sociais e ambientais.
A metodologia gera uma nota geral – que varia de 0 a 100 – e também avalia três grandes dimensões: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades. Essas dimensões se desdobram em 12 componentes que revelam a qualidade de vida em diferentes aspectos:
- Nutrição e Cuidados Médicos Básicos;
- Água e Saneamento;
- Moradia;
- Segurança Pessoal;
- Acesso ao Conhecimento Básico;
- Acesso à Informação e Comunicação;
- Saúde e Bem-estar;
- Qualidade do Meio Ambiente;
- Direitos Individuais;
- Liberdades Individuais e de Escolha;
- Inclusão Social e
- Acesso à Educação Superior.
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